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quinta-feira, 3 de março de 2011

Quem é o Ser Humano?

Hoje tivemos a 3a. reunião do ano do GEVEF - Grupo de Estudos Viktor Emil Frankl de Logoterapia.
Acolhemos com alegria mais duas participantes, Ellen - psicóloga - e Samira - estudante do 5º ano de Psicologia da PUC.
Estiveram presentes Eliane Rennó, Teresa Dieli, José Alem e as novas participantes Ellen e Samira.
Após a apresentação das novas participantes, Pe. José Alem apresentou brevemente a origem e a finalidade do grupo e o plano de estudos. Num ambiente amigo retomamos e concluimos a leitura e a reflexão do capítulo 1 da Parte II do livro A Psicologia do Sentido da Vida de Izar Aparecida de Moraes Xausa. Esse capítulo tem como tema Conceitos gerais sobre o Homem e apresenta os traços mais importantes da Antropologia de Viktor Frankl.

As linhas básicas do conceito fundamental do ser humano para a Logoterapia são:
1.O homem como um ser multidimensional: fisico - psiquico e espiritual.
2. A visão da pessoa como um ser único e total, unidade do ser.
3. O centro espiritual da pessoa existente.
4. A transcendentalidade da consciência.
5. O reconhecimento da pessoa como existência espiritual: livre e responsável.
6. A autotranscendência e a teoria noodinâmica.
7. A consciência como órgão do sentido.
8. A vontade de sentido como primária no homem e impulso básico de sua existência.
9. A vida humana como missão no aqui e no agora existencial de cada um.
10.O vazio existencial e a neurose noogênica.
11.O reconhecimento do noos - instância superior do sentido último da existência.

Estas idéias científico-filosóficas contidas na Logoteoria de Frankl determinam a visão terapêutica da Logoterapia.
No final da reunião, José Alem leu um artigo do livro Psicoterapia e Religião, casos práticos de Pasquale Ionata que responde a uma pergunta sobre a repressão espiritual. A leitura desse texto veio enriquecer o estudo e servir para estimular mais o conhecimento da Logoterapia.

A próxima reunião prevista é para a próxima Quinta-Feira, dia 10 às 9,30 horas.

"Pois eu gostaria de definir o homem como unidade apesar da pluralidade, porque há uma unidade antropológica, apesar das diferenças entres as espécies de ser diferenciáveis... Em sua, a existência humana é unitas multiplex (Frankl)

Um comentário:

  1. Achei muito interessante o assunto. Vou acompanhar com mais interesse. Parabéns pela iniciativa.

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